Se a primeira impressão é a que fica, não há investimento mais determinante em comunicação visual do que a fachada de um estabelecimento. É por meio desse primeiro contato que uma empresa, afinal, poderá chamar a atenção de um cliente indeciso em busca de um local para adquirir o produto/serviço que precisa. Isso abre possibilidades de negócio para empresas de comunicação visual de todos os portes.
A arquiteta Juliana Jagelski Daniel, responsável pela JJ Design, que trabalha com fachadas traz uma boa definição sobre o tema: mais do que um conceito secundário de design ou beleza, a frente de uma loja é um importante meio de comunicação com o cliente. “A fachada é o cartão de visitas, a primeira impressão que uma empresa pode apresentar da loja. Ela é a primeira relação do cliente com o produto”, defende.
Para desenvolver um projeto de comunicação visual eficiente que estimule a atenção, seja do potencial cliente que está a pé ou de carro, a arquiteta explica que é necessário partir de certos conceitos. “É preciso investir em um produto diferenciado, um acrílico iluminado, algo diferente para chamar a atenção dos veículos ou de quem está caminhando.”
O que há de mais moderno em termos de fachada, segundo ela, é utilizar uma composição que destaque o nome da loja e resuma a identidade do produto. “Que passe a sensação do produto. Os componentes da fachada precisam ter relação com o que está sendo vendido.”
Nesse ponto o principal segredo é investir em materiais que possibilite a clareza da comunicação visual. “As fachadas em aço inox e ACM são muito utilizadas. Elas trazem o nome da loja em uma disposição não tão poluída, não tão dramática, e possibilitam um visual iluminado”, resume.
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